Diogo Pires Aurélio

Diogo Pires Aurélio, nasceu em Alter do Chão em 1946. Licenciou-se em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e doutorou-se em Filosofia Moderna, em 1999 na Universidade Nova de Lisboa.Em 1972 fixou-se em Bruxelas, onde lhe foi concedido pela ONU o estatuto de refugiado político. Regressou a Portugal em 1974, e trabalhou como jornalista em diversos jornais (República, Jornal Novo, Diário de Notícias, Expresso) até 1986. Em 1979 foi nomeado Director de Informação da RDP, cargo que exerceu até 1980. Em 1983, elaborou para a INCM o  projeto da revista PRELO, da qual viria a ser o diretor até 1990. Entre 1982 e 2016, foi professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tendo ensinado nos departamentos de Filosofia, Ciências da Comunicação e Estudos Políticos.

A par das atividades académicas, Diogo Pires Aurélio desempenhou diversos cargos públicos relevantes, tais como Administrador da INCM, 1989-1995; Presidente da Comissão Nacional da UNESCO, 1998-2002; Diretor da Biblioteca Nacional, 2002-2005; Consultor para os assuntos culturais da Presidência da República, 2006-2016

Diogo Pires Aurélio Entrevistado por Mafalda Eiró-Gomes Registado por Paulo Barbosa Lisboa 23 Março de 2018

Diogo Pires Aurélio parte 1

            

Diogo Pires Aurélio

parte 1 de 5

“Diogo Pires Aurélio entrevistado por Mafalda Eiró-Gomes Registado por Paulo Barbosa Lisboa 23 Março de 2018”

    
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 0M31S – Alentejo décadas de 50 e 60 alter do chão
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 4M30S – Alentejo “o celeiro de Portugal”
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 6M0S – Siderurgia  Guerra Colonial  Migração para Lisboa
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 7M0S – Desertificação do interior O preço da interioridade
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 11M30S – As bibliotecas itinerantes da Gulbenkian
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 13M0S – Herberto Hélder
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 17M0S – Suplemento literário da República
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 17M30S – Vitorino Nemésio  Álvaro Guerra
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 18M0S – David Mourão Ferreira
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 18M30S – Bruxelas, 1972 – refugiado político
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 21M0S – Maio de 68
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 21M40S – Berkeley 67
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 25M50S – A experiência da democracia no exílio
Diogo P. Aurélio parte 1 de 5 aos 31M0S – A Primavera de Praga Os partidos comunistas europeus

Diogo Pires Aurélio parte 2

            

Diogo Pires Aurélio

parte 2 de 5

“Diogo Pires Aurélio entrevistado por Mafalda Eiró-Gomes Registado por Paulo Barbosa Lisboa 23 Março de 2018”

    
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 0M40S – Jornal República, 1974 profissão de jornalista diário de notícias o século
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 9M20S – Vítor Direito rotina jornalista sobre casos polícia comissário costa jogo de futebol
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 12M40S – escola de jornalismo título síntese – notícias escritas à mão O Século O Diário de Notícias José Saramago Nacionalização dos jornais O Expresso Francisco Balsemão Marcelo Rebelo de Sousa O Partido Comunista nos jornais; Os briefings da polícia
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 15M0S – Jornal novo artur portela trouxe a publicidade para o jornalismo Jornal Novo, 1975 Foto-montagem
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 17M40S – Mega ferreira mário mesquita Noticias assinadas Verão Quente, 1975
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 18M0S – Serviço Militar (part-time), 1975
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 19M0S – jornal novo entrevista militar
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 21M20S – escrever à máquina Tipografia Mirandela 
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 22M0S – diário de notícias 1976 Cunha Rego Guiné Bissau Nino Vieira (Golpe) 
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 22M50S – convite para dirigir a rádio
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 24M0S – golpe nino vieira Bissau Máquina de Propaganda de legitimação do golpe militares comandos guineenses mortos pelo paigc 
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 27M30S – François Mitterrand, 1980 eleições em frança
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 28M10S – Sindicato dos Jornalistas Cáceres Monteiro Assis Pacheco
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 29M50S – Rede de jornalistas europeus
Diogo P. Aurélio parte 2 de 5 aos 31M20S – Relações Públicas da Comissão Europeia José Durão Barroso Bettencourt Resende

Diogo Pires Aurélio parte 3

            

Diogo Pires Aurélio

parte 3 de 5

“Diogo Pires Aurélio entrevistado por Mafalda Eiró-Gomes Registado por Paulo Barbosa Lisboa 23 Março de 2018”

    
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 0M10S – diretor radio 1979 televisão programa cartas na mesa josé Manuel barroso maria João Avilez 
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 1M30S – dirigir a rádio nacionalizada
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 2M20S – Adelino gomes teresa de sousa Emídio rangel, convite para marcelo rebelo de sousa colaborar na rádio
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 3M50S – Rui Paulo da Cruz; separação das rádios nacionalizadas em 1975; redacção na rua do quelhas 
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 6M0S – colocar redação na rádio comercial na Sampaio e pina; voltar os botelho Moniz; elogios à cobertura jornalista das eleições feitas pela rádio comercial
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 9M10S – volta ao diário de notícias e recomeçar os estudos; recusa a ser director do diário de notícias
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 10M50S – coluna no expresso
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 11M25S – fundação do clube português de imprensa que junta jornalista e outras actividades jornalísticas
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 13M50S – programas de entrevistas na RTP feitos pelo clube português de imprensa
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 16M0S – página literária do diário de notícias e as interferências externas; paulo quintela
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 18M0S – inicia atividade como administrador da empresa nacional casa da moeda 1989; Vasco Graça Moura; revista de ciências sociais editada pela casa da moeda
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 28M0S – Eduardo Lourenço; José augusto frança e Borges de Macedo
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 29M0S – correspondência entre o Darwin e Rúben Furtado
Diogo P. Aurélio parte 3 de 5 aos 34M0S – funcionamento da imprensa nacional casa da moeda

Diogo Pires Aurélio parte 4

            

Diogo Pires Aurélio

parte 4 de 5

“Diogo Pires Aurélio entrevistado por Mafalda Eiró-Gomes Registado por Paulo Barbosa Lisboa 23 Março de 2018”

    
Diogo P. Aurélio parte 4 de 5 aos 0M10S – relação dos jornalistas com os gabinetes de comunicação empresariais; recebeu o livro com uma nota no interior para fazer artigo sobre um livro
Diogo P. Aurélio parte 4 de 5 aos 5M30S – unesco e os lobistas e provedor do diário de notícias; tentativa de democratizar a origem geográfica das agências de comunicação
Diogo P. Aurélio parte 4 de 5 aos 17M45S – provedor do leitor no diário de notícias; correio de leitores; reação dos jornalistas criticados
Diogo P. Aurélio parte 4 de 5 aos 24M30S – direito de resposta; vital moreira
Diogo P. Aurélio parte 4 de 5 aos 28M0S – comunicação propaganda e fatigar as massas; segmentação dos leitores; espaço público deixou de existir; previsão que os jornais vão acabar

Diogo Pires Aurélio parte 5

            

Diogo Pires Aurélio

parte 5 de 5

“Diogo Pires Aurélio entrevistado por Mafalda Eiró-Gomes Registado por Paulo Barbosa Lisboa 23 Março de 2018”

    
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 0M0S – as consequências dos novos media e a segmentação dos leitores
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 3M0S – a evolução é só técnica a persuasão sempre existiu
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 4M30S – como é que a comunicação social se vai organizar
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 7M0S – populismo; nacionalismo; 
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 10M30S – a democracia está em perigo;
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 12M10S – direção biblioteca nacional; digitalização; porbase; 
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 23M20S – a publicação do livro e respetivo prestígio; auto-edição;
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 25M30S – a técnica de escrever romance; aristocracia de quem pode publicar o livro;
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 31M0S – avaliação dos cursos de comunicação; 
Diogo P. Aurélio parte 5 de 5 aos 36M30S – atividade como tradutor; maquiavel
You May Also Like