
Leonel Gonçalves à secretária, junto às estantes dos livros reservados.
14-11-1997
Leonel Grosso Gonçalves nasceu em 1 de Maio de 1937 em Loulé e possui o curso de História da Faculdade de Letras de Lisboa (1973-1978). Terminou, em 1986, o Curso de Especialização em Ciências Documentais, de pós-graduação. Concluiu o 1º curso de jornalismo. organizado em 1968-69, pelo Sindicato Nacional de Jornalistas.
ACTIVIDADE PROFISSIONAL:
Entrou no Diário de Notícias em Dezembro de 1959, tendo sido colocado na Secção de Biblioteca, Hemeroteca e Arquivo, mais tarde designada Centro de Documentação e Informação. Nas funções de responsável do sector, a partir de 1969, orientou e promoveu diversas iniciativas, nomeadamente:
– selecção e inventário dos livros, realizado no período de 1970 a 1972;
– os milhares de livros considerados sem interesse para serviço foram oferecidos a instituições culturais e recreativas;
-registo e inventário das publicações periódicas;
– reorganização dos arquivos de Recortes e de Fotografia, abrangendo a criação de um vocabulário documental para a sua indexação, extensivo aos documentos de outro tipo;
– reorganização do controlo e estatística da utilização de documentos;
– no domínio da conservação e segurança, procedeu-se à instalação de alarmes contra incêndios e desumidificadores, e à encadernação e reencadernação de elevado número de livros e de publicações periódicas, em especial grande parte da colecção do Diário de Notícias;
– criação de um Boletim Informativo bi-mensal, com vista a um diálogo criativo entre o CDI e as Redacções do DN e das outras publicações da Empresa. Publicou-se entre 1979 e 1990;
– formação profissional para os empregados do CDI;
– criação da carreira profissional do pessoal do sector;
-introdução da microfilmagem no DN, iniciada em 1970 pelo próprio CDI.
Foi a primeira iniciativa do género num órgão de Comunicação Social português;
– alargamento dos serviços do CDI ao público, com a comercialização de documentos a preços corretos, embora tidos por elevados no conceito geral;
– pesquisa de acontecimentos que estão na base do planeamento e edição do livro Primeira Página e de documentação destinada a exposições e outros atos comemorativos dos 120 anos do DN (1984);
– pesquisas relacionadas com as comemorações do 125° aniversário do DN. nomeadamente: desenhos, material fotográfico e textos de apoio para a edição dos livros Stuart Inédito, Vida das Imagens, Palavras no Tempo, e para trabalhos jornalísticos e exposições;
– inventário e acondicionamento dos desenhos de Stuart e de Bernardo Marques e, mais tarde, a sua catalogação e indexação, e realização de uma cópia em repromaster, para eventual utilização no jornal. Para a catalogação e indexação dessas obras contratou e dirigiu, em 1990, uma equipa de técnicos que realizou o trabalho, de acordo com as normas internacionais estabelecidas para documentos deste tipo – ISBD (NBM).
Em 1988, integrou o Grupo de Trabalho para a Microfilmagem do Arquivo Geral da empresa, cujas propostas foram adotadas pelo Conselho de Administração.
Em 1990, efetuou a seleção das fotos e redigiu as legendas do Concurso do DN “Portugal por sua Conta”.
Em 1982, foi requisitado pelo Governo de Macau para proceder à reformulação e montagem do Centro de Documentação do Gabinete de Comunicação Social daquele território, onde organizou e ministrou o I Curso Básico de Biblioteconomia e de Técnicas Documentais, destinado a funcionários de diversos organismos.
ACTIVIDADE PEDAGÓGICA
Participou no curso intensivo de jornalismo, realizado na universidade de Évora, ocupando-se do tema “Documentação para meios de comunicação social”.
Em 1987 e 1988, foi monitor do curso de preparação de técnicos auxiliares de bibliotecas e serviços de documentação, promovido pela BAD. Ainda no decorrer de 1988, participou, como monitor, em duas realizações, do curso sobre técnicas de documentação e pesquisa para a história da imprensa regional, organizado pelo centro de formação de jornalistas (Porto).
Organizou e lecionou vários cursos de formação promovidos por entidades publicas e privados.
ACTIVIDADE ASSOCIATIVA E DE PUBLICISTA
Pertenceu ao Conselho Directivo Nacional da BAD no biénio de 1988-1989. Titular do pelouro editorial, foi director do Notícia Bad (trimestral) e coordenador dos Cadernos Bad (semestral).
Escreveu para o DN vários artigos sobre História, documentação e informação e acerca da vida do jornal. Colaborou, pontualmente, em algumas publicações, tais como: Voz do Trabalho (da Liga Operária Católica), Jornal do Belenenses, Faces de Eva: Estudos sobre a Mulher, da Universidade Nova de Lisboa.
Publicações: Colaborou nos seguintes livros:
– Memória de uma mulher de letras / Manuela de Azevedo
Porto: Museu Nacional de Imprensa, Edições Afrontamento, 2009
(Coordenação e revisão do texto)
– Feminae: Dicionário Contemporâneo / João Esteves e outros
Lisboa: Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, 2013
(Quatro Biografias)
– O Nosso DN / Fernando Pires e outros
Lisboa: JM Edições, 2014
(Vivência no CDI do DN)
Leonel Gonçalves foi entrevistado por Jorge Souto. Registado na ESCS a 3 e 4 de Fevereiro de 2020, câmara e edição Paulo Barbosa. O registo é composto por 7 videos.
Parte 1 de 7 Leonel Gonçalves – parte 1 de 7Leonel Grosso Gonçalves nasceu em Maio de 1937 em Loulé. Entrou no Diário de Notícias em 1959, para trabalhar no Centro de Documentação, que dirigiu durante a maior parte do seu percurso profissional.Conversa conduzida por Jorge Souto. Registado por Paulo Barbosa a 3 e 4 de fevereiro de 2020 na Escola Superior de Comunicação Social |
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Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 18 S – Infância Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 3 M 32 S – Relação com a leitura e com os jornais na província Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 5 M 07 S – Mocidade Portuguesa Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 6 M 06 S – Vida em Lisboa a estudar e trabalhar Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 8 M 52 S – A tropa Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 10 M 12 S – Assistir ao nascimento da RTP e relação com os jornais e rádio Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 13 M 24 S – O pai ferroviário comunista Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 16 M 24 S – Campanha de Humberto Delgado Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 20 M 14 S – Entrada no DN; Leonel Gonçalves entrou depois de ter respondido a um anúncio do próprio jornal de participar num concurso com prova escrita e de ter desistido de ir para a Emisspra Nacional, onde já tinha assinado a obrigatória declaração de decreto de lei 27003 “Declaro por minha honra que estou integrado na ordem social estabelecida pela Constituição Política de 1933 com activo repúdio do comunismo e de todas as ideias subversivas.” Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 23 M 24 S – O chefe Manuel Alpiarça e as primeiras tarefas Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 24 M 54 S – O organização do serviço Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 29 M 29 S – A formação em bibliotecnia Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 30 M 54 S – A ausência dos temas de política para além do regime Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 32 M 37 S – Nova chamada para a tropa como miliciano Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 34 M 59 S – Evolução do serviço de arquivo, documentação e biblioteca Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 37 M 49 S – O arquivo fotográfico Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 39 M 54 S – Entrada de João Coito para a chefia de redação e novas exigências Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 41 M 24 S – Censura, bibliotecas e centros de documentação Leonel Gonçalves parte 1 de 7 aos 42 M 54 S – Arquivo de material mais antigo |
Parte 2 de 7 Leonel Gonçalves – parte 2 de 7Leonel Grosso Gonçalves nasceu em Maio de 1937 em Loulé. Entrou no Diário de Notícias em 1959, para trabalhar no Centro de Documentação, que dirigiu durante a maior parte do seu percurso profissional.Conversa conduzida por Jorge Souto. Registado por Paulo Barbosa a 3 e 4 de fevereiro de 2020 na Escola Superior de Comunicação Social |
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Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 0 M 20 S – censura no DN (ver P3) Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 9 M 45 S – Censura e crítica cultural (cinema) Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 15 M 21 S – Censura económica e influência na comunicação social Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 18 M 0 S – Primavera marcelista Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 20 M 0 S – Presos políticos no centro de documentação DN Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 23 M 10 S – Presença do Partido Comunista no DN Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 26 M 0 S – Primeiro curso de jornalismo do Sindicato dos Jornalistas Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 27 M 40 S – Chefe do arquivo, biblioteca Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 29 M 14 S – Duplo emprego nos jornais Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 32 M 0 S – Arquivistas e escriturários Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 36 M 0 S – Alterações no arquivo e numeração de desenhos e caricaturas Leonel Gonçalves parte 2 de 7 aos 43 M 58 S – Fotógrafos de jornais e arquivo |
Parte 3 de 7 Leonel Gonçalves – parte 3 de 7Leonel Grosso Gonçalves nasceu em Maio de 1937 em Loulé. Entrou no Diário de Notícias em 1959, para trabalhar no Centro de Documentação, que dirigiu durante a maior parte do seu percurso profissional.Conversa conduzida por Jorge Souto. Registado por Paulo Barbosa a 3 e 4 de fevereiro de 2020 na Escola Superior de Comunicação Social |
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Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 0 M 1 S – A tipografia do DN (este corte está um pouco estranho Paulo…) Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 1 M 56 S – O turno da noite no arquivo do DN Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 3 M 0 S – Formação académica Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 5 M 42 S – Mulheres de calças no arquivo Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 7 M 42 S – Mulheres no DN Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 8 M 44 S – Microfilmagem dos jornais Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 13 M 26 S – O jornal do dia em que nasceu – receita adicional Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 14 M 10 S – Critérios de aquisição, tratamento e difusão Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 20 M 37 S – Reorganização do arquivo em 1972 Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 25 M 16 S – Dificuldades nos pedidos ao centro de documentação Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 29 M 30 S – Implicações das mudanças tecnológicas na impressão: o fim da tipografia Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 32 M 50 S – O 25 de abril em Lisboa e no DN Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 37 M 34 S – Censura nas inundações de 1967 Leonel Gonçalves parte 3 de 7 aos 40 M 0 S – 25 abril na redação |
Parte 4 de 7 Leonel Gonçalves – parte 4 de 7Leonel Grosso Gonçalves nasceu em Maio de 1937 em Loulé. Entrou no Diário de Notícias em 1959, para trabalhar no Centro de Documentação, que dirigiu durante a maior parte do seu percurso profissional.Conversa conduzida por Jorge Souto. Registado por Paulo Barbosa a 3 e 4 de fevereiro de 2020 na Escola Superior de Comunicação Social |
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Leonel Gonçalves parte 4 de 7 aos 0 M 0 S – PREC no DN Leonel Gonçalves parte 4 de 7 aos 4 M 0 S – Greves conjuntas dos jornais Leonel Gonçalves parte 4 de 7 aos 8 M 30 S – Saneamentos no DN Leonel Gonçalves parte 4 de 7 aos 10 M 15 S – Nacionalização em 1975 Leonel Gonçalves parte 4 de 7 aos 13 M 0 S – Saneamentos no DN e turbulência interna (grupo dos 24) Leonel Gonçalves parte 4 de 7 aos 17 M 26 S – Novo saneamento (Conselho da Revolução) Leonel Gonçalves parte 4 de 7 aos 22 M 23 S – Os três saneamentos de 1975 |
Parte 5 de 7 Leonel Gonçalves – parte 5 de 7Leonel Grosso Gonçalves nasceu em Maio de 1937 em Loulé. Entrou no Diário de Notícias em 1959, para trabalhar no Centro de Documentação, que dirigiu durante a maior parte do seu percurso profissional.Conversa conduzida por Jorge Souto. Registado por Paulo Barbosa a 3 e 4 de fevereiro de 2020 na Escola Superior de Comunicação Social |
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Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 3 M 18 S – recordações de infância Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 11 M 24 S – Entrada na faculdade em 1973 em História Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 14 M 44 S – O 25 de Abril na universidade Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 18 M 0 S – Professores e inovações nos curricula Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 19 M 20 S – Utilidade da licenciatura na prática profissional Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 20 M 26 S – Arquivo do Gabinete da Comunicação Social de Macau Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 25 M 55 S – Formação aos arquivistas em Macau Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 27 M 0 S – A informatização e digitalização no jornal e no centro de documentação Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 29 M 0 S – A direção de Mário Mesquita no DN Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 36 M 30 S – Influência do processo de digitalização no centro de documentação Leonel Gonçalves parte 5 de 7 aos 38 M 44 S – Catalogação e descritores numa linguagem documental |
Parte 6 de 7 Leonel Gonçalves – parte 6 de 7Leonel Grosso Gonçalves nasceu em Maio de 1937 em Loulé. Entrou no Diário de Notícias em 1959, para trabalhar no Centro de Documentação, que dirigiu durante a maior parte do seu percurso profissional.Conversa conduzida por Jorge Souto. Registado por Paulo Barbosa a 3 e 4 de fevereiro de 2020 na Escola Superior de Comunicação Social |
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Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 0 M 0 S – A evolução da catalogação da fotografia Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 7 M 45 S – A junção empresarial do DN e da Capital Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 10 M 24 S – Privatização da Capital Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 13 M 6 S – “O edifício d’ A Capital” onde esteve o DN durante 75 anos Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 15 M 40 S – Privatização do DN Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 17 M 16 S – A evolução de outras profissões do DN (tipógrafos, revisores) Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 22 M 52 S – A fase final da carreira Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 25 M 20 S – A participação na BAD (associação de bibliotecários) Leonel Gonçalves parte 6 de 7 aos 32 M 23 S – O perigo para o arquivo dos filmes sobre o DN |
Parte 7 de 7 Leonel Gonçalves – parte 7 de 7Leonel Grosso Gonçalves nasceu em Maio de 1937 em Loulé. Entrou no Diário de Notícias em 1959, para trabalhar no Centro de Documentação, que dirigiu durante a maior parte do seu percurso profissional.Conversa conduzida por Jorge Souto. Registado por Paulo Barbosa a 3 e 4 de fevereiro de 2020 na Escola Superior de Comunicação Social |
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Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 0 M 30 S – O processo de digitalização do arquivo Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 2 M 50 S – O acesso ao arquivo e a seleção dos documentos Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 3 M 30 S – Centro de documentação e biblioteca Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 6 M 15 S – Reservados (património histórico) Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 8 M 40 S – O destino das bibliotecas dos jornais Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 10 M 30 S – O serviço ao público do centro de documentação do DN Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 14 M 30 S – O património do DN e o acesso ao centro de documentação Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 18 M 40 S – os serviços ao público externo (fotocópias e documentos) e as polémicas Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 20 M 45 S – Visitas de apresentação do DN Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 22 M 51 S – as visitas de estudo e de apresentação do DN Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 28 M 30 S – Biografias dos jornalistas Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 30 M 44 S – o horário de trabalho na redação Leonel Gonçalves parte 7 de 7 aos 31 M 0 S – O horário de funcionamento da redação |

foto 1 – Alguns profissionais do CDI, na Biblioteca:Leonel Gonçalves, Eurico Coelho, Luis Teixeira, Maria da Luz Custódio, Ana Bela, José Novais, Salvador, Luis Tibério e Anabela Almeida Santos.

foto 2 – Visita do Presidente da República ao Diário de Notícias na noite de passagem do ano de 1983-1984.
Observando a colecção do DN do século XIX, na Casa Forte. Dinis de Abreu, director do DN Mário Mesquita, director-adjunto do DN General Ramalho Eanes, presidente da República, Leonel Gonçalves, director do CDI

Foto 3 – Visita do Presidente da República ao Diário de Notícias na noite de passagem do ano de 1983-1984.
– Dinis de Abreu, Mário Mesquita, Leonel Gonçalves e General Ramalho Eanes.

Foto 4 – Visita das alunas da Escola D. Maria I.
Na tipografia, observando os diversos tipos de letra.
23-10-1974

Foto 5 – Visita de leitores alemães do jornal Mittelbayerische Zeitung e do semanário Die Woche.
Junto à rotativa (máquina de impressão do jornal)
7-4-1978

Foto 6 – Aspecto geral da Biblioteca – Sala principal de trabalho e do atendimento dos utilizadores internos e externos.
29-4-1981

Foto 7 – Visita de alunas da Escola Superior de Secretariado na biblioteca.
7-7-1977

Foto 8 – Visita de alunas do jornalista Pedro Foyos (à esquerda c/ L. Gonçalves) na biblioteca.
1992

Foto 9 – 10-5-75 – Visita de uma personalidade belga. Na tipografia observando o trabalho de uma máquina linotipo
10 Maio 1975

Foto 10 – Visita de alunas do Colégio N. S. da Conceição (semi-internato). Na tipografia, observando a montagem de uma página do jornal.
11 Maio 1976

Foto 11 – Encerramento do Curso Noções Básicas de Biblioteconomia e de Técnicas Documentais, em Macau. Adelino Amaral Lopes – secretário-adjunto para a Administração, Leonel Gonçalves, orientador do Curso, almirante Vasco Almeida e Costa, governador de Macau, Jorge Rangel, secretário-adjunto para a Educação, Cultura e Turismo.
6 Agosto 1982

Livro de registo do material enviado para a redação

Livro de registo do material enviado para a redação e controlo de devolução